domingo, 28 de dezembro de 2014

Nós deveríamos ser mais gratos!

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Nós deveríamos ser mais gratos!

Gratos por termos sido ajudados por alguém em algum momento da vida...
Gratos porque nos momentos tristes tivemos alguém do nosso lado para desabafar; Devemos ser gratos por aquela palavra amiga na hora mais precisa; 
Gratos por aquela piada sem graça do seu amigo, que  proporcionou gargalhadas que  fez doer a barriga; 
Gratos por ter tido um amigo para confiar segredos e em momentos de insegurança pedir algum conselho; 
Devemos ser gratos por saber que podemos contar com alguém até mesmo de madrugada; 
Devemos ser gratos pelos amigos que investiram horas para ouvir os nossos problemas; 
Devemos ser mais gratos pelo recadinho perguntando "como vai"; 
Devemos ser mais agradecidos e entender que ninguém chega à algum lugar sozinho! Ninguém é autossuficiente para que não precise de ninguém. 

Devemos ser sempre gratos e o principalmente:  Ser um grande amigo para outro alguém!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Ano Novo em Nova York

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Olá pessoal!

Tudo tranquilo?

Vou compartilhar com vocês a minha experiência no ano novo em Nova Iorque, os pros e contras e se eu voltaria a fazer este programa novamente.

Antes de tudo, é inegável que New York é uma cidade maravilhosa, sua autenticidade, singularidade é encantadora, como muitos dizem ‘’Uma floresta de pedra’’.New York é um tipo de cidade que agrada a todos os gostos, amantes da cultura, arquitetura, artes, museus, esportes. É uma cidade completa. Eu tive a oportunidade de explorar a cidade é foi amor à primeira vista, você encontra de tudo, vê de tudo, é como se o mundo todo estivesse lá. É louco! É uma diversidade de gente, idiomas, culturas – se você quiser comer uma comida da Mongólia pode ter na certeza que você encontrar – Essa multiculturalidade é estonteante, incrivelmente lindo.


Diante disso tudo, eu seria incapaz de negar o convite das minhas amigas de ir para Nova Iorque passar o ano novo. Infelizmente todas as vezes que visitei NY foi no inverno, frio intenso e muita neve, mas não foi por conta disso que deixei de aproveitar a cidade eu visitei tudo o que tinha direito, andei o dia inteiro! Hotel era só para dormir mesmo. Rs

Como a temperatura não era o problema e passar o ano novo em Nova Iorque seria uma experiência diferente, arrumei minhas malas e me mandei para a cidade que nunca dorme. No dia 31 de dezembro, data do meu aniversário (Eu sei, que dia pra nascer), comecei a me organizar para a grande noite fui para o hotel, me arrumei, e cai fora para a Times Square. Saí cedo, pois foi informado que por motivo de segurança algumas ruas iam ser interditadas, e por consequência, algumas estacoes de metro não funcionariam e que nos levaria a esperar um bocado até chegar à famosa avenida.

Até ai, tudo tranquilo, a final até no Rio de Janeiro em dia de ano novo é aquela confusão na rua, esquema de segurança e tudo mais, porém depois de descer na estação que dava nas ruas próximas a Times Square eu comecei a pensar de que talvez esta não fosse uma boa ideia.


Vamos as minhas considerações:

- Como citei acima o inverno nunca foi problema para mim, nunca deixei de ir para Nova Iorque por causa do clima, lógico, saia na rua com três casacos, duas meias, duas calças, e botas a prova d'água e cachecol, por estes motivos, nunca passei frio. Contudo, uma coisa que eu só percebi no dia de ano novo foi que apesar do frio (que era muito intenso durante o dia) à noite a temperatura caia terrivelmente. Pense comigo, eu passava o dia inteiro caminhando por NY com todas aquelas roupas, quando chegava a noite, eu não andava mais, ia pro hotel e ficava, logo eu não percebia que a temperatura caia ainda mais e se eu precisava daquelas roupas todas durante o dia, a noite eu precisaria do triplo.

- Eu, como brasileira, não tenho o habito  de checar a previsão do tempo, alias, tenho um argumento em minha defesa! Todas as poucas vezes que verifiquei a previsão estava errada, do tipo, que iria fazer sol quando na verdade chovia.

- Depois da questão do frio, outra coisa que percebi foi o humor frio do povo que estava lá (americanos e o resto do mundo), não tinha uma música papo animado, gente feliz. Eram só um bando de pessoas ‘’presas’’ nos quarteirões da Times Square. O esquema de segurança era feito da seguinte forma: eles fecharam a rua em blocos e conforme iam enchendo eles iam chegando, ou seja, quem entrava naquele quarteirão não podia sair.

- Você deve estar se pensando: ‘’Peraí, eu sempre vejo que eles fazem um show com vários artistas, é lindo!’’ – Sim, eles fazem, mas lembra do que eu falei sobre dividir a rua em blocos, então, para você conseguir assistir a este show lindo (na TV), você deveria chegar cedo e praticamente passar o dia inteiro lá, afinal, depois que enche o quarteirão eles fecham e ninguém sai ou entra.

- Nos optamos por ir à tarde/noite e ficamos três quarteirões pra trás e não ouvimos nem sequer o eco do show vindo do palco.

- Aquela famosa bola que desce do prédio é tao pequena e desce tao rápido que não dá tempo nem de piscar, quando você vai ver já foi.

-Fogos? Que fogos! Sabe o festival de queima de fogos da praia de Copacabana, que cada ano eles investem mais para aumentar o tempo do festival e formas mais bonitas. Então, em Nova Iorque não é nada disso! Eu contei nos dedos, foram 5 foguinhos, sem cor, sem forma, só o barulho mesmo. Tá, tudo bem! É numa avenida, cheia de prédios, não dar pra fazer um show.

Conclusão:

Meus pés congelaram (mesmo com duas meias e uma bota a prova d’água), fiquei de mau humor pela situação: frio, muita gente presa em um lugar só, falta de animação, musica, lojas fechadas, sem um churrasquinho de gato ect.. Eu não passaria por esta situação novamente, foi uma experiência, só para dizer que já fiz, mas não o faria novamente.

Eu acho que se você pagar para passar o ano novo em um hotel/bar/balada pode valer a pena, não foi o meu caso.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Thanksgiving Day - Dia de Ação de Graças.

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Dia de ação de graças (Thanksgiving) é comemorado nos Estados Unidos e no Canadá na última quinta-feira do mês de novembro. O feriado é  uma forma de demostrar gratidão a Deus por todas as bênçãos concedidas durante o ano. Como no natal, o dia é comemorado com a família e amigos queridos com uma grande e farta ceia e, é claro, como o famoso e indispensável turkey.

Como nos dois estados americanos que eu morei tive a oportunidade de comemorar o thanksgiving duas vezes em um dia, a primeira com minha host family (geralmente eles jantam por volta das 4pm/5pm) e a segunda ceia com meus amigos brasileiros, que cá entre nós não tem hora certa para jantar, alias, nunca jantam cedo.

Como no Brasil não temos esse hábito de comemorar o dia de ação de graças, eu achei uma experiência incrível fazer parte dessa celebração, é como se houvesse natal duas vezes, a única diferença é que não tem troca de presentes. Para quem está viajando, aconselho a não trocar passar datas comemorativas com nativos daquele determinado país que você esteja morando por outro evento, infelizmente já vi intercambistas que aproveita feriados como estes para sumir da casa da família hospedeira, a não ser que sua família seja insuportável, não faca isso! Lembre-se, pode ser a melhor oportunidade para aprender mais sobre a cultura local.


sábado, 15 de novembro de 2014

Quem inventou o carro manual?

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Coisinha para complicar a vida é esse tal de cambio manual, né não?!

Eu tirei minha habilitação faz alguns anos, tive pouca experiência dirigindo no Brasil e viajei para os Estados Unidos onde morei por dois anos. Lá eu tive que tirar minha habilitação novamente, passar pelas mesmas etapas: prova teoria + prova prática (como já falei aqui), a única diferença é que lá nos EUA não existe carro manual, só automático.

Lógico que eu não estou reclamando, cambio automático é a tudo além de facilitar a vida de qualquer ser humano. Eu lembro que assim que depois de uma semana na casa da minha  host family, a host mom me levou para dirigir pelo bairro para eu conhecer o caminho, lembro que era a noite e eu estava super tensa, mesmo assim eu fui com a cara e a coragem e somando a paciência dela em uma semana eu estava craque dirigindo para cima e para baixo. Muito dessa confiança em dirigir logo em seguida se deve ao carro automático, nada de passar marcha, embreagem e coordenação motora... tudo isso é muito chato e complicado, pelo menos pra mim.
Eu sinceramente não entendo o luxo que envolve em ter um carro automático no Brasil (luxo no sentido de ser extremamente caro), chega a ser ridículo os preços de um carro zero. - Lamentações de lado -  Para quem está indo para os Estados Unidos fazer o intercâmbio/viajar/morar não tenha medo, o carro automático é a melhor invenção de todos os tempos! ;)

Ps: Eu usei estes carros na viagem que eu fiz pela costa oeste dos EUA (Califórnia, Arizona e Nevada) e Washington DC.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Primeira impressão é a que fica... S-E-M-P-R-E!

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Esta semana fui a uma palestra no ramo de comércio exterior,nada voltado para estudantes universitários, nada disso, o assunto era para gente ''grande''. A palestra estava voltada para relações comercias entre Brasil e China e era patrocinado por um banco aqui do Brasil, tudo muito bem organizado e acredito eu, só tinha conhecedores da área. 

Eu fui convidada por uma amiga e como uma estudante de Relações Internacionais (suspiros), não podia ficar de fora e aceitei logo de cara, neste evento só tinha empresários, investidores ect... foi muito bom a experiencia em ver como funcionam as relações mais de perto =)

Contudo, tenho que fazer algumas observações e, eu acho que eu fui muito motivada/influenciada a isso depois que morei um ano durante meu intercambio na casa de executivos, a forma de vestir/falar/andar/comer/sentar etc.. foram uma das coisas que mais me chamaram a atenção neste evento.

Antes de mais nada eu quero deixar claro que não sou do tipo que sai de casa de salto alto todos os dias, nem que acompanho as tendencias da moda, muito pelo contrário, acho que o ponto que eu quero chegar vai muito além disso mas acredito que há momento pra tudo, gosto pra tudo e ocasião para tudo por isso fiquei de boca aberta com algumas situações:

Primeiramente o banco organizador do evento quis vender seu produto ( o que é lógico) e para isso tinha uma representante do tal banco que abriu a palestra e fez a apresentação, o que me chamou/gritou/berrou nesta situação foi a forma que a fulana estava vestida, sim, reparei nisso. Podem me chamar do que quiser mas se eu estou representando um banco em uma sala cheia de investidores/empresários, no minimo procuraria me vestir o mais formal possível, não vou nem entrar no ponto de que a tal palestrante estava sem maquiagem, unhas mal cuidadas e cabelo do estilo ''acabei de acordar''. Acho que resumindo em uma palavra desleixo resumiria. Como uma imagem vale mais que mil palavras, segue o look da tal palestrante/representante do banco.

Um casco básico e um vestido longo de algodão.  Eu não tenho nada contra, e acho que o look cairia super bem em um passeio/shopping/mercado/viagem/festa de aniversário mas não em um evento de negócios no qual a maioria dos convidados estavam vestidos formalmente. Até a simples graduanda de RI estava forma e a tal fulana representante do banco não.




Não sei se estou sendo crítica demais mas pelo menos acho que isso deveria ser o mínimo em um ambiente corporativo. Como a frase que ilustra o titulo do post  ''A primeira impressão é a que fica'',  e fica mesmo, eu sempre vou lembrar da tal fulana por este dia, e essa falta de atenção com a roupa, sei lá eu me senti como se ela não ser importasse/desse a minima pro pessoal lá... Tipo '' to nem aí, vide minha roupa''. Fora isso, tinha uma coisa talvez menos importante e que também me chamou a atenção que foi a completa falta de dicção, parecia que ela estava sem ar, a voz embargava e muita das vezes eu não conseguia entender o que ela estava querendo falar, tudo bem que o nervosismo ajuda muito e quem nunca ficou nervoso atire a primeira pedra mas por outro lado, ninguém daquela sala sabia mais do produto que ela estava vendendo do que ela mesmo e o nervosismo muitas das vezes esta ligado a falta de confiança.  Para uma pessoa que se apresentou como parte de um grupo de gerenciamento de um banco, deixou MUITO a desejar.

Agora, eu aqui com meus botoes penso: Se eu cheguei a esta conclusão, imagine os donos do dinheiro, será que alguém se animou a querer saber mais do produto do tal banco? Eu tenho minhas dúvidas. 

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Canon College - Review

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O Canon College aconteceu em agosto aqui no Rio mas só agora resolvi postar meu review ehehehe. (falta de tempo responde).

Bom, vamos ao que interessa.. Eu achei que valeu super a pena,  muito interessante a forma clara e objetiva com que foi conduzido o workshop, além do instrutor que soube levar a aula com muito bom humor sem deixar ser cansativo.

Contudo, sempre tem algo que pode melhorar:
  1.  A sala era muito pequena para o numero de inscritos;
  2. O telão era minusculo quem chegou em cima do horário e teve que sentar nas ultimas fileiras tinha dificuldade de enxergar as informações;
  3. Cadeiras mega desconfortáveis;
  4. A aula começou com atraso.
Eu fiz o básico, e farei o intermediário se eu tiver a chance. Tive a oportunidade de conversar com algumas pessoas e percebi que os participantes eram de principiantes a profissionais da fotografias, estes buscavam uma ''reciclagem'' de algumas técnicas. 

sábado, 6 de setembro de 2014

Eu sei, mas não devia.

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Eu sei, mas não devia
Marina Colasanti

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
O texto acima foi extraído do livro "Eu sei, mas não devia", Editora Rocco - Rio de Janeiro, 1996, pág. 09.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Canon College

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Canon College aí vou eu!

A primeira vez que eu vi falar sobre esse projeto da Canon foi no blog Lomogracinha, um blog de fotografia bastante interessante, pena que anda desatualizado. Eu achei este blog procurando pelo google, tem várias dicas legais e é bastante útil para quem procura se aperfeiçoar na área.

Bom, voltando para Canon College, pelo o que eu vi no Blog das meninas esse projeto começou em 2011 em São Paulo, e era totalmente gratuito, segundo o post as inscrições acabavam em minuto - Obvio, de graça, quem não quer? - Acho que o sucesso foi tao grande que eles começaram a cobrar (70,00 Básico e 100,00 o intermediário.), quem foi gostou e disse que vale a pena. Passaram, dias, semanas, meses, anos e estou eu no Facebook quando vejo a propaganda do Canon College na cidade maravilhosa, lógico que não poderia perder a oportunidade e fiz minha inscrição.

Apesar de ser um workshop de 3 horas, acredito que vale a pena sim, cada centavo. Depois eu volto aqui com minhas análises sobre o curso.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Não, o HEXA não vem aí.

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Acabou-se o que era doce, ou não tao doce assim. 

A verdade era que o Brasil não estava preparado, a seleção teve sorte nos primeiros jogos por não ter pegado uma seleção como a da Alemanha na primeira fase. Lógico, como uma boa brasileira iria torcer até o último minuto e dizer que a seleção ainda tinha alguma chance apesar do fato (7 gols) provarem o contrário. 

Estava aqui lembrando a copa de 2010 quando nas quartas de finais o Brasil perdeu para Holanda, chorei feito criança! Que fase. Neste jogo não, águas passadas... Infelizmente o time canarinho não está em uma boa fase, essa leva de jogadores não estão no seu melhor momento, na verdade a seleção não joga bem desde 2006. O engraçado é ver Ronaldo como comentarista da Globo metendo o pau na seleção, em especial, o Fred - Tudo bem que ele não jogou nada nesta copa, mas me diga, não estava muito diferente do Ronaldo em 2006 - Criticar de fora é muito fácil, não é mesmo?!
Apesar de uma seleção apagada, com pouco brilho do que estamos acostumados a ver, o que mais me chamou atenção foi o espírito de equipe e o excelente, e bem executado papel de liderança do Thiago Silva e também do David Luiz, dois personagens essenciais e que honram a camisa. Além deles dois, tenho que elogiar a participação do Júlio Cesar, sem comentários, o cara é um dos melhores goleiros de todos os tempos.

Depois da partida fiz questão de assistir a coletiva e o bombardeio de perguntas ao técnico Felipão. Foi de tirar o chapéu (pelo menos por mim) suas respostas coerentes e maduras, esse é o clima esportivo, era óbvio que ele jamais poderia falar mal do seu time, porém se crucificar no lugar foi bem corajoso, do contrário ele poderia falar um monte de abobrinhas enrolar daqui e ali e that is it. Foi coerente sim em reconhecer que o time nao estava bem preparado e mas ainda entender que é um jogo e como qualquer jogo perder faz parte. Não critico a seleção, o que acontecei hoje faz parte do jogo!

Uma hora esse HEXA vem, se não hoje, talvez daqui a 4 anos, mas uma coisa é certa: Sou brasileira e não desisto nunca!!!

#Brasiljogapramim
#2018Hexaénosso!
#Soubrasileiraenaodesistonunca.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

O Hexa vem aí

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Quem diria que o Brasil iria tao longe nesta copa. Semi-final está aí! Brasil X Alemanha será uma grande jogo. Que venha o Hexa.



No jogo entre Brasil e Chile estive no Fifa Fun Fest em Copacabana, posso dizer que foi como se eu estivesse no estádio de tao bonito. A gringada que esta espalhada pelo país não pode reclamar em nada da hospitalidade brasileira: somos um povo lindo, unido, caloroso... Fiquei muito feliz com o resultado do jogo hoje e como diz o Galvão: Haja coração.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Olinda - Pernambuco.

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Este mês tive a oportunidade de fazer uma viagem para o estado de Pernambuco visitei as cidades de Recife, Olinda e Garanhus. Amei cada uma delas, todas são muito ricas em cultura, história e com paisagens lindas! Realmente, o nordeste brasileiro é lindo. 
- Olinda é uma abençoada por lindas paisagens e, é considerada uma das cidades mais antigas do Brasil na qual foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO em 1982



É uma cidade historicamente bem conservada  repleta de construções e arquiteturas antigas. Eu particularmente amo essas construções e adoro ficar admirando esses centros históricos.


Ao chegar em Olinda é impossível manter a câmera dentro da bolsa, a cada esquina é uma surpresa diferente, paisagens lindas dignas de cartões postais.  
  

Apesar de ter viajado em Junho, mês que é considerado inverno aqui no Brasil, o clima em Olinda estava bem quente para a estação. Alias, achei mais quente que o Rio de Janeiro.
Uma coisa que me chamou atenção, foi a semelhança de Olinda e San Francisco/USA em relação aos altos e baixos ''morros'', para quem for visitar um desses lugares tem que se preparar em ter que subir e descer o tempo todo. 

Além de ser rica em paisagens lindas, Olinda é repleta de igrejas e capelas. Sendo elas 22 igrejas e 11 capelas espalhadas por toda cidade. Dentre elas, está a Igreja do Carmo construída em 1580.
Igreja do Carmo - 1580
Catedral Sé de Olinda foi construída entre 1537 e 1540, alem se sua arquitetura bonita e muito bem conservada, possui essa linda visão do oceano atlântico. Pra quem for visitar essa catedral também vale apena conferir o Alto da Sé  a partir do elevador panorâmico que e gratuito. Certamente que do alto da pra visualizar melhor melhor a cidade e tirar varias fotos bacanas.

Igreja da Sé - 1537/1540.
Infelizmente não tive tempo para conhecer o Farol de Olinda, consegui essa linda foto vista pelo  Alto da Se. 
Farol de Olinda  - 1867.
Com certeza Olinda e uma cidade que eu visitaria novamente. Riquíssima em historia, cultura e paisagens naturais que competem em pé de igualdade com qualquer lugar do mundo.


terça-feira, 17 de junho de 2014

Copa do Mundo 2014

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Hello,

Quem  me acompanha por aqui algum tempo já percebeu que eu sou fã da seleção brasileira e torço quando o time canarinho está em campo.Apesar de não torcer para nenhum clube, tem uma relação especial de amor com a nossa seleção, lembro que no último jogo contra Holanda, o Brasil perdeu e eu chorei horrores! :P

A tao esperada ''Copa das Copas'' chegou e aqui vamos nós neste mesmo sentimento e na torcida pelo Hexa! O futebol voltou para casa!!!

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Gente sem graça

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Não há nada mais chato que  gente sem graça.

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Gente que não sabe desenvolver uma conversa, nunca tem um papo interessante. Sem sal. Sem açúcar. De vez enquanto esbarro com um e outro por aí e, eu como sou uma pessoa comunicativa fico sem paciência com gente assim.
Ter tempero faz diferença até na comida! rs Eu entendo bem que cada pessoa tem sua característica e que cada uma se identifica/se sente mais a vontade com outras mas de uma maneira geral ser agradável, não mata e não arranca pedaço de ninguém.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Mascar chiclete de boca aberta.

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Há muito tempo eu quero falar sobre esse assunto. Toda vez que eu vejo alguém mascando chiclete de boca aberta eu lembro que deveria deixar registrado aqui o quanto isso me deixa irritada. Ahahhahahha...

As regras de educação básica são ensinadas as crianças ainda quando bem pequenas, porém para algumas pessoas parece que isso não foi passado. Eu acho ridículo, pessoas velhas mascarem chiclete de boca aberta, não há nada mais irritante que isso. Lá na faculdade, no finalzinho da aula, quando todos já estão cansados aparece um individuo com o chiclete na boca fazendo aquele barulho irritante. É realmente de arrancar os cabelos. O pior de tudo é que a pessoa não se toca e continua com aquele sinfonia extremamente irritante até o final da aula. #Ohceus #Ohvida #oharrazar.



sexta-feira, 18 de abril de 2014

Uma host family e duas Au Pairs.

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Eu passei por essa experiencia no meu segundo ano como uma au pair. Depois de achar minha segunda family que parecia bacana só que tinha um detalhe, já tinha uma outra au pair do Peru morando na casa, a principio, eu achei que seria ótimo já ter alguém na casa e que poderíamos ajudar uma a outra, ainda mais no meu caso que iria mudar de estado, sair de Philadelphia onde eu já tinha a ''vida feita'' e ir para Virginia começar do zero. Mero engano meu, ou muita ingenuidade... O mundo da competição se estende também ao programa de au pair, e isso é mais grave pois você é obrigada a ''viver'' com ele.

Primeiramente, minha ex-host family era do tipo executivos, minha host era vice presidente de uma multinacional, o host trabalhava para o governo, o perfil dos donos da casa eram sair cedo e voltar tarde, cabendo as au pairs a organização da casa.. a responsabilidade era tanta que nós tínhamos o cartão de credito da host para fazer as compras, pagar os funcionários( house cleanning e dog walker). Pois bem, chegando na casa, para variar os hosts não estavam, cabendo a outra au pair fazer as boas vindas, e lógico mostrar como era feito o serviço da casa. Até então tudo parecia normal, afinal alguém tinha que fazer isso, até que ao passar dos dias, eu vi que ela queria assumir o papel da host ausente e começar a me dar ordens, e daí começaram os problemas..

Infelizmente, a maioria dessas intercambistas de países como Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, veem o programa como uma oportunidade de mudar de vida e fazem todo o possível para continuar nele, o que é totalmente plausível considerando que estes países são bem menos desenvolvidos se comparado ao Brasil. Nao vou tirar essa característica das brasileiras que vão para lá, uma grande percentagem sonham em casar com um americano e viver por lá, porém a grande diferença e que as brasileiras não aceitam tudo que as host families impõe, ou trabalham que nem escravas`para serem '' reconhecidas'' por elas.

Entre uma conversa e outra com a peruana ela deixou bem claro o que realmente a preocupava, ela falou que pretendia pedir nossa host para ser sua sponsor para a troca do visto para estudante e que não era para eu pensar em pedir. Sim. Ela mostrou as garrinhas rs. Eu falei que ela não precisava se preocupar pois o programa para mim era só um momento para aprender e que eu não queria viver de au pair para sempre pois no meu país eu também tenho oportunidades de crescimento (Maisoumenosmaisoumenos rs). Ela não levou fé no que eu disse e eu fiquei com os dois pés para trás com ela, afinal, ela estava disposta a tudo para alcançar o sonhado objetivo. Nao demorou muito e ela arranjou um boyfriend em uma balada de chicanos rs, ela tinha 27 anos e arranjou um moleque de 20 para dar o golpe do greencard rs (No termino do programa ela casou)  Mesmo assim, vivianos em guerra pois ela queria mandar, eu fazia as coisas do meu jeito e a ignorava completamente. A menina era tao cretina que quando a host ou o host chegava ela queria logo mostrar serviço, trabalhando ou contado que fez isso e aquilo. A vontade que eu tinha era agarrar aquele pescoço. Outro problema era a de dividir o carro, quando a minha host entrou em contato comigo disse que a au pair que ela tinha não dirigia nada, e que ela precisava de alguém que dirigisse bem, o que era meu caso por essa razão eu tinha mais liberdade, e isso começou a incomodá-lá ao ponto dela querer dirigir também, porem tinha um detalhe, ela não sabia.. como eu não podia monopolizar o carro, começou a palhaça de ter que dividir, teve dias que eu tinha que dividir o carro com ela contando com a agenda das amigas dela, era o cúmulo!!

Como podem ver eu não tive uma experiencia boa em relação a ter duas au pairs em uma mesma casa, e neste mesmo ano conheci uma aupair brasileira que também não teve uma boa experiencia neste sentido. É super complicado. Geralmente 70% dos caso não dão certo, o que é uma pena pois uma ap deveria ajudar a outra.  Se aparecer uma family para você querendo duas aps pense muito bem pois isso poderá influenciar um ano da sua vida!

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Quer carona?

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Eu estava vagabundeando pelo Facebook quando vi  uma página chamada ''Caronas''. Como o nome mesmo já diz, 'e uma pagina destinadas aqueles que querem oferecer ou dar caronas a pessoas desconhecidas pelo facebook.  A ideia 'e bacana e muito helpful para aqueles que querem economizar uma grana na gasolina, ganhar tempo ou ate mesmo fazer amizade porem olhando para outro lado de que moramos no Brasil e somos conhecidos pela ’’malandragem’’, eu acho mega perigoso utilizar/oferecer esses favores, não se tem como conhecer o outro através de meias palavras pelo chat do facebook, fora que pode ocorrer de você dar carona a uma pessoa, chata, sem noção, com conversas nada a ver e por ai vai... Isso levando para nível ''leve'' da situação, pois pode ocorrer de você conhecer um doido, psicopata.
Ai eu fico na duvida se realmente esse pessoal leva a serio como o assunto 'e complexo, quem em sã consciência  oferece ou pega carona com gente que nunca viu na vida somente através de conversa pelo facebook? Ah quem diz que existe maluco para tudo.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Voltei para o Brasil, e agora?!

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Medo, dúvida de estar fazendo a coisa certa, aflições, insegurança... Todas essas palavras fazem parte do vocabulário de uma ex-aupair. Eu passei por isso também.Vou explicar...

Antes de ir para os Estados Unidos eu já tinha decidido que moraria por lá por dois anos independente do que ocorreria neste meio tempo. Após do termino do programa, na verdade, um mês antes do termino eu já sentia aquele mix de sentimentos que acompanha a au pair em final de temporada.  Era uma montanha russa. Tinha momentos que eu já estava esgotada e não via hora de voltar para casa, outras vezes eu achava que não tinha feito tudo que queria, e que talvez tinha deixado muita coisa passar, em momentos e que eu estava lá em cima achava que eu tinha a perfeita host family e que aquela era minha casa, quando estava lá embaixo achava que  minha host family não me tratava como parte da família e que aquilo que eu estava vivendo não iria demorar por muito tempo. Normal. Totalmente normal.

Apesar de todos esses sentimentos o problema maior é a questão do ''o que farei da minha vida quando eu chegar no Brasil?'', lógico, ao desembarcar no Brasil você irá perceber que este país continua o mesmo, se não, até pior! O transito é uma doideira, as ruas são sujas, as pessoas são feias, a paisagem é horrorosa, as pessoas são mal educadas, tem fila para tudo, tudo demora e a lista não para por aí.. mas fazer o que?, é seu país, é o que tem para hoje e o que te resta e se acostumar novamente como sua antiga/nova realidade. No meu caso e no caso de todas que moram fora do país de depois voltam é o mesmo, para alguns este processo é bem dolorido, minha amiga teve depressão e engordou muito apos sua temporada de 6 meses no Canadá, outra voltou para sua rotina no antigo trabalho + um curso de especialização.

Eu me lembro como hoje o dia que pisei em território brasileiro, foi em um sábado de marco pela manha, um sol dos infernos, um calor I-N-S-U-P-O-R-T-Á-V-E-L, as paredes da minha casa pareciam pegar fogo de tao quente e daí já se nota a primeira diferença entre o EUA e o Brasil, lá todas as casa de sistema de ar condicionado central, seja na casa do rico, seja na casa do pobre, aqui no Brasil tem somente nos quartos e olhe lá.  AHHAHHAHA..

Assim que eu voltei, fui prestar a prova do vestibular em uma faculdade particular na qual minhas aulas começariam na semana seguinte. Eu voltei para o Brasil e não tive descanso, fui direto para faculdade  e posso dizer que isso me ajudou muito, muito mesmo! - Voltar para o Brasil e não fazer nada, não irá te ajudar, acredito que o segredo é uma ocupação, seja  um trabalho,  um curso, uma faculdade, ficar sem fazer nada te levará a pensar em tudo aquilo que você já viveu, voltam as dúvidas e se não tomar cuidado pode ocorrer até a depressão. Para aquelas que já estão com a passagem de volta agendada, procure já
se matricular em um curso/faculdade, envie currículos, converse com seu ex-chefe... Ter o que fazer quando você volta ajudara muito.


sábado, 12 de abril de 2014

Colaboradora

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Olá, tudo certo?

Há um tempo atras fui convidada a fazer parte do blog  O blog das 30 au pairs, eu super topei a proposta por ser um blog que trata com seriedade e também por ser super organizado. Eu fiquei responsável pelo dia 9  começando a postar este mês. Meu primeiro post foi sobre ser au pair nova, dúvida de muitas pessoas, então nada melhor do que a experiencia de quem já passou por isso.

Para aqueles que querem saber mais do programa segue o link do blog. Puxe sua cadeira e have fun! oblogdas30aupairs.blogspot.com.br

sábado, 8 de março de 2014

Sensações

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Quem nunca comeu algo ou ouviu uma música que lembrasse um momento especial ou até mesmo um momento bobinho?! Pois é, alguns dias atras eu fui em uma feirinha comprar umas coisinhas para salada e na hora de pagar, vi no caixa estas balas de Yogurte. Cara, já fazia mais de 3 anos que não comia essas balinhas, e logo depois que eu coloquei na boca, me veio a lembrança de comprar um pacote das balas e comer tudo de uma vez só até a garganta começar a doer de tanto açúcar ahahhaha.. Momentos bons esses, geralmente eu fazia isso quando ia ao supermercado com minha mãe e na hora de pagar as balinhas ''pulavam'' no carrinho de compras rs.


Outra balinha que eu encontrei por aí foi a Juquinha, lembro delas nas festas de aniversário aleias  enroladas em papel de bala para aniversário rs. Momentos bons foram estes hehehehehhe...



sábado, 8 de fevereiro de 2014

American Driver's license

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Quero dividir com vocês a minha experiência e meu processo para tirar a habilitação americana. Apesar de não ser mais uma au pair eu ainda faco parte dos grupos do programa no Facebook onde as futuras participantes tiram suas dúvidas, fazem seu ''network'', dividem ansiedades, experiências etc..Uma dúvida que tem sido frequente, é em relação a driver's License americana, e como é feito para se obter uma DL.

A agencia brasileira ( Experimento, Cultural Care etc..) aconselha o uso da PID (Permissão Internacional para Dirigir), o problema é que nos Estados Unidos existe uma validade  para o uso da PID, por exemplo, meu primeiro ano como au pair foi na Philadelphia e lá, pelas leis do estado você pode utilizar a sua PID por um período de um ano, porém para aquelas meninas como eu que desejam ficar dois, para o segundo ano será obrigada a tirar a sua DL local. O que gera muita confusão é em relação a validade original da PID, onde no Brasil é a copia fiel da habilitação, ou seja, se sua CNH tem validade até 2020, sua PID terá a mesma validade, porém dependendo do estado americano que você for morar isso vai depender. Na Philadelphia você pode usar a PID por um ano e na Virginia ( Morei lá no segundo ano), você só poderá usar por três meses.

Uma outra dúvida é em relação as pessoas que tem permissão no Brasil e vão para os EUA para ficar um ou dois anos. Como todos sabem a permissão no Brasil só vale por um ano, então quando você vem pro Estados Unidos é obrigada a tirar a DL logo de cara. Já que entrei neste assunto de permissão, vale dizer que nao há problema algum você deixar para pegar sua CNH definitiva depois de um/dois anos fora. Isso aconteceu comigo, fui para EUA com permissão e depois de dois anos peguei minha CNH definitiva, foi rápido e simples! Paguei meio duda, agendei, tirei a foto e as digitais e there we go, depois de 7 dias, lá estava eu com a definitiva na mão.

Tirar a DL no Estados Unidos é simples, diferente do Brasil você não precisara pagar pelas aulas na auto escola, bastar ir no DMV da sua cidade e pegar o livro(de graça)  para estudar para prova teoria. Para fazer esta prova não precisa marcar nem pagar taxa alguma, só voce comparecer ao DMV munido das documentacões necessárias e aguardar ser chamado. A prova é composta por 30 questões e você só pode errar 3 ( Exatamente como no Brasil). Apos passar na prova teórica você recebe uma permit license, onde você tem autorização para dirigir com tanto que tenha alguém maior de 21 anos e habilitado ao seu lado. Finalmente quando você se sentir seguro para dirigir, você ira para temida prova pratica, no meu caso, eu peguei minha permit na Philadephia e fiz minha prova pratica lá mesmo, sendo que fui reprovada e como estava de mudança para Virginia, eu fiz minha prova pratica lá. Uma coisa diferente entre o estado da Pensilvânia e Virginia é que a prova pratica em PA exige a baliza + percusso e a prova em VA é somente o percusso.  Depois de ser aprovada, sua DL chega em casa pelo correio em até 7 dias uteis.

Google Imagem.
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Minha dica para quem esta indo como Au pair é tirar de imediato a DL, mesmo com sua PID válida e que seu Estado ''permita'' por mais tempo. Um dos motivos pelo qual eu digo isso é que eu já ouvi casos de policiais não reconhecerem a PID como um documento legal, como muitos já viram, a PID não vem sequer em inglês. A outra razão é que vale a pena passar por essa experiência americana de tirar a DL, sim, é uma experiência que vale muito, onde você irá perceber que não é só no Brasil que você tem que esperar horas para um atendimento de órgão público (Eu tive que esperar 5 horas no DMV para fazer minha prova pratica), e fora isso, é sempre bom ter seus documentos certinhos.

Uma outra pergunta frequente é em relação a quem tem habilitação no Brasil se existe a possibilidade de somente ''trocar'' pela DL.
-Não tem jeitinho brasileiro não. Tem que fazer a prova sim, passando por todas as etapas que eu citei a cima.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Casar ou comprar uma bicicleta?!

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Quando eu era pequena me lembro que eu tinha uma bicicleta na Caloi roxa com cestinha, parecida com essa da foto. Fofinha, não?!

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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

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Hoje eu vi um rapaz com uma blusa igual a essa... Pensei logo '' No way!! Really?!''




segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

First day at the gym

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Hoje foi meu primeiro dia. Sera que sobrevivo? Aguardem os próximos capítulos...





Ano Novo.

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Feliz 2014 atrasado para vocês..

Este final de ano foi bem agitado, recebi vários amigos e as fofurinhas das minhas primas.. foram 10 dias de muita correria porém bastante legais. 

É impossível não mencionar meus dois anos de intercambio fora, de vez e sempre tenho algo para relacionar a esta experiencia incrível. Foi nestes dois anos que tive o prazer de conhecer pessoas incrível com quem tiver a oportunidade de compartilhar momentos mágicos, alegrias, tristeza, viagens etc.. No Réveillon de 2012 eu e minhas amigas resolvemos ir para a Times Square, NY , na verdade, elas resolveram ir,  eu fui de ultima hora e fiz uma das coisas mais doidas que alguém com eu possar fazer.

Naquele ano eu já tinha decidido passar o final do ano em Philadelphia, como todo feriado ou folga eu estava viajando para lá, resolvi fazer o mesmo no ano novo. Minhas amigas já tinham planejado o ano novo em NY e como todo turista que se preze, elas já haviam feito reserva em um Hostel, que era mais um Hotel de tao organizado e limpo! Recomendo a todos. 

Final de ano em qualquer lugar do mundo sempre sai caro, o hotel, voos, tickets e se ''bestar'' até a água rs - Me lembro bem que a reserva das meninas ficou em $700.00 por pessoa, o que foi um fator negativo para minha primeira decisão de não ir para NY... Os meses foram se passando e eu fui ficando ''chatinha'', estava cansada mesmo antes de ter ido para PA, em ter que viajar sozinha e ter que passar as mesmas experiencias, ver as mesmas cara, os meus lugares e etc... Dai surgiu a ideia uma semana antes do ano novo de ir para NY, sem reserva de hotel, sem ideia nenhuma do que fazer ao chegar lá... Na verdade, eu tinha sim, uma amiga que morava fora da ilha de Manhattan que me ofereceu ''abrigo'', o único detalhe era que eu levaria mais de 1 hora para chegar na casa dela, além de que eu estaria indo e voltando da casa dela sozinha e, eu jamais me arriscaria a usar o metro de NY a noite sozinha... de qualquer forma era o que tinha para aqueles dias, era meu plano A e B.

No dia 30/12 saímos de Arlington, VA, rumo a NY o que de ônibus são mais ou menos 3 horas e meia, o frio era de cortar, e eu mal sabia o que me esperava ao chegar em New York. Infelizmente, eu não tive a oportunidade de ir a NY na Primavera ou Verão, onde a cidade fica linda, mais viva e cheia de cores. Nas duas vezes que eu fui foi no Inverno, a cidade fica feia, cinza, e o frio é de matar!!

Ao chegar em New York, as meninas foram logo fazer o check in no Hostel e eu aproveitei para deixar minha mala no quarto delas, depois de toda burocracia resolvida, saímos para conhecer a cidade. 
Eu sou do tipo de pessoa que antes de fazer algo, comprar/viajar/tomar alguma decisão, penso e repenso várias vezes, gosto de planejar, ter planos B no caso do plano A não der certo, então, essa viagem a NY realmente me surpreendeu, já que eu não esquentei minha cabeça com relação onde eu iria passar a noite e estava nem aí para o que iria acontecer nas próximas horas.

Depois de muito andar fizemos uma paradinha no McDonald's para um ''almoço'', naquele entra e sai de gente, minha amiga encontrou com uma conhecida que também tinha ido para New York passar o ano novo, conversa vai e conversa vem essa menina disse que estava hospedada na casa de sua amiga e que eu poderia ficar lá com elas se eu quisesse. Obviamente o convite foi aceito. Problema resolvido. Mas foi uma experiencia incrível ter ficado ''homeless'' por algumas horas.

No dia 31/12, o ''grande dia'', não foi tao grande assim,  passar o ano novo na Times Square não é lá aquelas coisas, o frio é o maior inimigo! É um frio insuportável, nem com 146494 de casacos é capaz de segurar a intensidade do frio. Fora o mar de gente naquelas avenidas apertadas... o show oferecido com grandes astros da música não é possível de ser visto ou escutado a um bloco de distancia do lugar do evento e aquela famosa bola que desce daquele prédio não é possível de ver quando você esta em baixo, só se você estivesse dentro de um daqueles prédios. Definitivamente, passar o ano novo em NY é uma coisa para se fazer uma vez na vida e nunca mais, não vale a pena.